https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/issue/feedPráticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva2024-02-23T17:20:29-03:00Profa. Dra. Suiane Ferreira e Prof. Dr. Ricardo Mussipcrescuneb@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva (PC-RESC) (eISSN:<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2675-7591" target="_blank" rel="noopener"> 2675-7591</a>) , instituída no ano de 2020, é um periódico vinculado ao Programa de Residência de Multiprofissional de Saúde e ao Mestrado Profissional em Saúde Coletiva (MEPISCO) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). A PC-RESC é editada em sistema de fluxo contínuo para submissão e publicação. O escopo da PC-RESC inclui produções com enfoque multidisciplinar e interprofissional no campo da Saúde Coletiva. A PC-RESC publica dossiês temáticos, relatos de experiências e/ou de casos, artigos originais, revisões de literatura, resenhas e carta ao editor, aceitos após processo de revisão, nas línguas <strong>portuguesa, espanhola, francesa </strong>e <strong>inglesa</strong> conforme normatização apresentada nas diretrizes para autoras(es).</p>https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/19101IMAGENS DE CONTROLE E ACESSO DE MULHERES NEGRAS À SAÚDE2023-12-24T13:52:21-03:00Renata Soares da Luzrenatasoaresdaluz@gmail.comAna Paula de Oliveira Diasa231273@dac.unicamp.brNathália de Souza Monezinathaliamonezi@hotmail.comRafaela Gioseffi da Silvar245421@dac.unicamp.brFernanda Mota Rochafmrocha01@gmail.comIsabela Oliveira de Almeidaisaa.almeida07@gmail.comGiovanne Bento Paulinopaulinobgiovanne@gmail.comDebóra Souza Santosdeborass@unicamp.br<p><strong>Introdução:</strong> No Brasil, as pessoas negras enfrentam desproporcionalmente indicadores de saúde negativos, como mortalidade precoce, altas taxas de mortalidade materna e infantil, doenças crônicas, infecciosas e violência. <strong>Objetivo:</strong> Explorar os desafios de saúde enfrentados pelas mulheres negras no Brasil, destacando a influência das opressões interseccionais. Este ensaio analisa o processo saúde-doença-cuidado em mulheres negras e potenciais impactos das opressões interseccionais de gênero, raça, classe e outros em sua saúde. <strong>Método:</strong> Análise reflexiva, examinando as experiências das mulheres negras e as barreiras que limitam seu acesso aos serviços de saúde. A análise reflexiva envolve uma avaliação crítica das experiências pessoais e profissionais, permitindo uma compreensão mais profunda das questões em estudo. Neste caso, utilizamos a interseccionalidade como lente analítica para examinar como gênero, raça, classe e outros fatores de identidade se cruzam para criar experiências únicas de saúde e doença. <strong>Resultados</strong>: Foi identificado que a colonialidade, um sistema de poder que perpetua a discriminação racial, contribui para a marginalização das mulheres negras. Além disso, observou-se que as mulheres negras enfrentam várias formas de opressão que afetam adversamente sua saúde e acesso aos cuidados de saúde. <strong>Conclusão:</strong> É essencial adotar abordagens interseccionais para abordar as desigualdades de saúde. Em conclusão, destaca-se a necessidade de abordagens interseccionais para enfrentar as desigualdades em saúde e práticas antirracistas como forma de desafiar a colonialidade e promover a justiça social.</p>2024-03-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Renata Soares da Luz, Ana Paula de Oliveira Dias, Nathália de Souza Monezi, Rafaela Gioseffi da Silva, Fernanda Mota Rocha, Isabela Oliveira de Almeida, Giovanne Bento Paulino, Debóra Souza Santoshttps://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/18464TRAJETÓRIA ACADÊMICA DE EGRESSOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA2023-09-04T14:18:56-03:00Jardiel Breno Lima de Oliveira Santosbrenoenfermeiro2019.1@gmail.comVitoria Alves de Azevedoopsvivis@gmail.comTassiany Caroline Souza Trindadetassiany.trindade@outlook.comSimone Santana da Silvasisantana@uneb.br<p><strong>Introdução: </strong>O modelo formativo de Enfermagem, fortemente marcado pela lógica tecnicista, ao longo dos anos, vem se adaptando e reinventando-se numa perspectiva de aprimoramento no processo de ensino-aprendizagem. <strong>Objetivo: </strong>Descrever a trajetória acadêmica de egressos do curso de Enfermagem de uma universidade do interior da Bahia. <strong>Metodologia: </strong>Estudo exploratório-descritivo, em base documental, de natureza quantitativa, sendo a população do estudo egressos do <em>campus </em>VII, do curso de enfermagem da Universidade do Estado da Bahia. As informações foram obtidas de fontes secundárias e documentais, com egressos do curso de enfermagem formados entre 2011 e 2019. <strong>Resultados: </strong>A população do estudo foi de 194 pessoas graduadas na UNEB <em>campus</em> VII. O estudo confirma que a existência da UNEB no estado e sua inserção no território norte do estado da Bahia demarca a relevância social associada à descentralização das universidades e o acesso da população dessa região ao ensino superior público. Constata-se a permanência da predominância do sexo feminino nas turmas do curso de enfermagem em relação à variável raça/cor, a negra predomina no corpo estudantil, reforçando o papel importante que a UNEB possui por meio das suas políticas de cotas. A vinculação de estudantes com as atividades de extensão é uma realidade do campus VII. <strong>Conclusão</strong>: O estudo contribui, com a elaboração de caminhos, para a adoção de novas modalidades de ensino e tecnologias que estejam conforme as demandas do mundo do trabalho, além de mostrar para a sociedade a contribuição da Universidade na formação de seus discentes.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jardiel Breno Lima de Oliveira Santos, Vitoria Alves de Azevedo, Tassiany Caroline Souza Trindade, Simone Santana da Silva