RISCO IDIOSSINCRÁTICO DETERMINADO POR CARACTERÍSTICAS SETORIAIS E DE GOVERNANÇA

Autores

  • Alyne Cecilia Serpa Ganz Universidade Federal do Paraná - UFPR http://orcid.org/0000-0002-7192-6033
  • Luana Sara Bizatto Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Adriana Kroenke Universidade Regional de Blumenau - FURB

DOI:

https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.6034

Resumo

O risco idiossincrático tem sido alvo de diversas investigações que objetivam entender e explicar este risco. Diversas vertentes de explicação para este risco são sugeridas pela literatura, dentre estas estão a governança corporativa e o setor econômico. Deste modo o presente estudo tem por objetivo analisar o risco idiossincrático nos diferentes setores econômicos e níveis de governança. A amostra é composta por 356 empresas, no período de 2011 a 2015, sendo que para alcance dos resultados são utilizados os modelos de 3 e 5 fatores de Fama e French (1993, 2015), teste de médias e regressão linear múltipla. Os resultados indicam que o setor de tecnologia e telecomunicação possui o maior risco idiossincrático, e Petróleo, Gás e Biocombustível apresenta o menor valor para o mesmo risco. Além desses a governança é encontrada para diminuir o risco idiossincrático. A pesquisa contribui para os usuários externos da informação contábil, ao identificar quais características setoriais e de governança impactam neste risco em cenário brasileiro, encontrando que alguns setores e o nível de governança corporativa discriminam de diferentes formas no risco idiossincrático.

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Biografia do Autor

Alyne Cecilia Serpa Ganz, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia da Universidade Federal do Paraná - UFPR. Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau - FURB.

Luana Sara Bizatto, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau - FURB

Adriana Kroenke, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Regional de Blumenau - FURB. Doutora em Métodos Numéricos em Engenharia pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.

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Publicado

08/29/2020

Edição

Seção

Artigos 2018