@article{Ribas_2013, title={(Pós)modernidade e processos formativos: a saudável (in)consistência dos Castelos de areia}, volume={20}, url={https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/313}, DOI={10.21879/faeeba2358-0194.2011.v20.n36.p%p}, abstractNote={Na chamada pós-modernidade enfrentamos a crise do pensamento europeu:hermenêutica, estruturalismo, teoria crítica, filosofia analítica, noções como sujeito,niilismo, modos de conhecimento e desdobramentos na educação. Autores e escolaspassam a ser considerados do ponto de vista da continuidade ou da ruptura, estaidentificada ao pensamento pós-moderno (MARCONDES, 2008). Tal dicotomia éabalada quando o paradoxo dissolve o binarismo do pensamento. Referimo-nos àstransformações da racionalidade que marcam o fim da modernidade (VATTIMO,1998), sobretudo após a morte de Deus proclamada por Nietzsche. Encontramos éticae política confiada aos técnicos, democracia na mão de experts, contextos perpassadospelo fantasma da violência (PECORARO, 2005). Enquanto educadores, precisamosrepensar a violência como não diálogo, o que significa entender que verdades científicasnão são absolutas. A crise das dicotomias alavanca a história e estimula a reconstituiçãodas identidades, processos não exclusivos da contemporaneidade. O pós-modernoé mais um modo de atuar no mundo e menos categorização associada à linearidadetemporal. Tal formulação ativa o sujeito, possibilita-o reinterpretar a si e ao entorno,transformá-lo. A reflexão representa nosso esforço para entender os efeitos dessas(trans)formações; contextualizar experiências nas quais se constituem as identidades(JOSSO, 2004) e repensar literatura na inconsistente condição pós-moderna.}, number={36}, journal={Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade}, author={Ribas, Maria Cristina Cardoso}, year={2013}, month={jun.} }