@article{Rios_Sampaio_2022, title={APRESENTAÇÃO}, volume={31}, url={https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/14374}, DOI={10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n66.p13-18}, abstractNote={<p>O Dossiê Educação Básica e Universidade: redes de formação docente na América Latina compartilha pesquisas e práticas de formaçãode professores(as) vivenciadas em redes. O conjunto de artigos aqui apresentados discute experiências pautadas em uma perspectiva epistemopolítico decolonial, a qual busca legitimar movimentos vividos na docência da Educação Básica que fogem à lógica hegemônica da racionalidade técnica e instrumental. Em diferentes países da América Latina, as políticas oficiais de formação docente implementadas investem em ações onde “o que fazer” e o “como fazer” estão definidos a priori pelos(as) formadores(as). Esse modelo de racionalidade técnica e instrumental criticado, com veemência, há quase quatro décadas, mas ainda hegemônico, invisibiliza saberes, fazeres e experiências docentes vividas nos cotidianos das escolas; limita e reduz a participação dos(as) docentes nos processos vivenciados; investe na repetição e despotencializa a criação e a invenção. Assim, o processo de formação de professores(as) é atravessado, na maioria das vezes, pela razão indolente em que se hierarquizam e selecionam conhecimentos que compõem ações, propostas e políticas de formação. Santos (2000) situa a razão metonímica como uma das formas da razão indolente, a qual reivindica uma única racionalidade, inscrita de forma monocultural, homogênea, monológica e dicotômica. Há uma subalternização das epistemes que se distinguem neste modelo, gerando a colonialidade do saber e, ressaltamos, do poder!</p>}, number={66}, journal={Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade}, author={Rios, Jane Adriana Vasconcelos Pacheco and Sampaio, Carmen Sanches}, year={2022}, month={maio}, pages={13–18} }