Educação, Currículo e Formação de Pedagogos na Contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2025.v34.n77.p15-34Palavras-chave:
Educação; Currículo; Curso de Pedagogia; Formação de Pedagogos; Espaços Não Escolares.Resumo
Resumo
Os estudos sobre a formação de pedagogos trazem a potência que os currículos têm exercido nessas discussões. Revelam a atuação do profissional de Pedagogia em âmbitos que ultrapassam os limites da escola. Este artigo discute essa temática a partir dos resultados de duas pesquisas que demonstram a diversidade de espaços em que o pedagogo se insere e evidencia, a partir da análise do projeto pedagógico, matrizes curriculares e ementários disciplinares dos cursos de oito universidades, qual o tipo de formação tem sido ofertado aos seus discentes. Os resultados demonstram que a docência se mantém fortemente no centro dos processos de formação do pedagogo, ocasionando um distanciamento entre teoria e prática que garanta a atuação em espaços de educação não escolar. O baixo percentual de disciplinas, bem como a carga horária destinada à temática, vem resultando em uma formação permeada de fragilidades, que impede ou dificulta a entrada e permanência de pedagogos nesses espaços.
Palavras-chave: Educação; Currículo; Curso de Pedagogia; Formação de Pedagogos; Espaços Não Escolares.
Downloads
Referências
ANDRÉ. M. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, v. 22, n. 40, p. 95-103, 16 out. 2019.
APPLE, M. W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional. IN. MOREIRA, A F. B. e SILVA. T. T. da. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Ed. Cortez, 2002. p. 59 – 92.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BAZZO, V. L.; SCHEIBE, L.; DURLI, Z.; KOCH, Z. M. Docência como base e identidade do curso de Pedagogia no Brasil. In: XI Seminário Internacional da Rede Latino-americana Sobre Trabalho Docente - Rede Estrado, 2016, México. Anais do XI Seminário Internacional da Rede Latino-americana Sobre Trabalho Docente - (Rede Estrado. Cidade do México: Redestrado, 2016. v. 1.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. 49 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
BRASIL. Lei nº 452 de 05 de julho de 1937. Organiza a Universidade do Brasil. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, RJ, 10 jul. 1937. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-452-5-julho-1937-398060publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 21 dez. 2013.
BRASIL. Decreto-Lei nº 1190 de 04 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, RJ, 06 abr. 1939. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 19 jul. 2021.
BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 27 dez. 1961. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 22 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n° 292/62. Fixa a parte pedagógica dos currículos mínimos relativos aos cursos de licenciatura. In: Documenta. nº 10. Dez. 1962. 95-
p.
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n° 251/62. Fixa o currículo mínimo e a duração do Curso de Pedagogia. Relator: Valnir Chagas. In:Documenta. nº 11. Jan.-Fev. 1963. 59-66p.
BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento de ensino superior e sua articulação com a escola média e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 nov. 1968. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro-1968-359201-norma-pl.html. Acesso em: 23 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n° 252/69. Fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados na organização do curso de Pedagogia. Relator: Valnir Chagas. In: Documenta. nº 100. Abr. 1969. 101-139 p.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccvil_03/%20constituicao.htm. Acesso em: 15 fev. 2021.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 23 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 03/2006 de 21 de fevereiro de
a. Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Diário Oficial da União, Brasília, 11 abr. 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp003_06.pdf. Acesso em: 27 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP Nº 05/2005 de 13 de dezembro de 2005. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Diário Oficial da União, Brasília, 15 maio 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf.Acesso em: 26 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1/2006 de 15 de maio de 2006b. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, 16 maio 2006, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 21 dez. 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 04 jun. 2021.
CATINI, C. Educação não formal: história e crítica de uma forma social. Educação e Pesquisa, v. 47, e222980. 2021.Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/T9cHypgGYtCzYFYD4ftqdrr/. Acesso em: 28 jan. 2022.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41.
FALCO, A. M. C. O processo de formação do pedagogo para atuação em espaços não-escolares: em questão a Pedagogia Hospitalar. 2010. 245 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá.
FÁVERO, O. Educação não formal: contextos, percursos e sujeitos. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 99, p. 614-617, maio/ago. 2007.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de J. E. Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FRANCO, M. A. S. Pedagogia como ciência da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FRANCO, M. A. S. Pedagogia e prática docente. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
FRANCO, M. A. F.; LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. Elementos para a formulação de Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 130, p. 63-97, jan./abr. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n130/05.pdf. Acesso em: 21 jun. 2014.
FRANCO, M. A. F.; LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. As dimensões constitutivas da Pedagogia como campo de conhecimento. Educação em Foco, v. 14, n. 17, p. 55-78, jul. 2011. Disponível em: http://www.uemg.br/openjournal/index.php/educacaoemfoco/article/view/103/138. Acesso em: 21 jun. 2014.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 60 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
GADOTTI, M. A questão da educação formal/não formal. Seminário Direito à Educação: solução para todos os problemas ou problemas sem solução? Institut International des Droits de L’Enfant (IDE), Suíça, 2005. 11p.
GATTI, B. A. (Coord.); BARRETTO, E. S. de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf. Acesso em: 07 jun. 2013.
GHEDIN, E.; FRANCO, M. A. S. F. Questões de método na construção da pesquisa em educação. 2ª Ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
GOHN, M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação de Políticas Públicas. Rio de Janeiro, v. 14. N.50, p. 2738, jan./mar. 2006.
GOHN, M. G. Educação não-formal, educador(a) social e projetos sociais de inclusão social. Meta: Avaliação / Rio de Janeiro, v. 1, n.1, p. 2843, jan/abr. 2009.
LACERDA, F. B. O pedagogo no contexto hospitalar:para além da docência. 2016. 120 fl. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado do Pará, Belém.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e Pedagogos: inquietações e buscas. Educar. Curitiba: Editora da UFPR, n. 17, p. 153-176. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n17/n17a12.pdf. Acesso em: 09 out. 2011.
LIBÂNEO, J. C. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve ser o curso de Pedagogia. In: PIMENTA, S. G. (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002, p. 63-100.
LIBÂNEO, J. C. Pontos críticos dos atuais cursos de Pedagogia. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 11, n. 65, p. 52-63, set./out. 2005.
LIBÂNEO, J. C. Diretrizes Curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Educação e Sociedade. Campinas: Editora da UFPR, v. 27, n. 96 - Especial. p. 843-876. 2006a. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v27n96/a11v2796.pdf. Acesso em: 14 jan. 2016.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para que? 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Que destino os educadores darão à pedagogia. In: PIMENTA, S. G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2006b. cap. 4, p.107-134.
LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. Formação de profissionais da educação: visão crítica e perspectiva de mudança. In: PIMENTA, S. G. (Org.) Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. cap. 1, p. 15-61.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia como Ciência da Educação: objeto e campo investigativo. In: PIMENTA, S. G.; SEVERO, J. L. R. L. (Orgs). Pedagogia: teoria, formação, profissão. São Paulo: Cortez, 2021. Cap. 6, p. 152-187.
MAINARDES, J.; STREMEL, S. A teoria de Basil Bernstein e algumas de suas contribuições para as pesquisas sobre políticas educacionais e curriculares. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 11, n. 22, p. 31-54, 2010.
MARANDINO, M. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Ciência & Educação, v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001. Acesso em: 20 set. 2022.
MENDES, M. C. Z. Educação em prisões: um estudo sobre o percurso histórico e o papel do pedagogo no Complexo Penitenciário de Guarapuava - Paraná. 2016. 221f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
MINAYO, M. C. de S. (Org.); DESLANDES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 33 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
OLIVEIRA, S. B. de. A formação do pedagogo para atuar no sistema penitenciário. 2015.149 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/91601-declara%C3%A7%C3%A3o-universal-dos-direitos-humanos. Acesso em: 16 jan.2023.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Declaração mundial sobre educação para todos e plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia: UNESCO, 1990. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291_por. Acesso em: 21 jan. 2023.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Declaração de Hamburgo sobre Educação de Adultos: Agenda para o futuro. V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (V CONFINTEA). Hamburgo, Alemanha: UNESCO, 1997. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000116114_por. Acesso em: 21 jan. 2023.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação. Brasília: Comissão Internacional sobre os Futuros da Educação, UNESCO; Boadilladel Monte: Fundación SM, 2022. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381115. Acesso em: 01 jun. 2023.
PIMENTA, S. G.. Panorama atual da Didática no quadro das Ciências da Educação: Educação, Pedagogia e Didática. In: PIMENTA, S. G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2006. cap. 2, p.39-70.
PIMENTA, S. G. et. al. Os cursos de licenciatura em pedagogia: fragilidades na formação inicial do professor polivalente. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 43, n. 1, p. 15-30, jan./mar. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v43n1/1517-9702-ep-43-1-0015.pdf. Acesso em: 24 set. 2018.
PIMENTA, S. G.; SEVERO, J. L. R. L. (Orgs). Pedagogia: teoria, formação, profissão. São Paulo: Cortez, 2021.
PIMENTA, S. G.; PINTO, U. de A.; SEVERO, J. L. R. L. Panorama da Pedagogia no Brasil: ciência, curso e profissão. Educação em Revista, [S. l.], v. 38, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/38956. Acesso em: 10 nov. 2023.
SANTOS, J. R. C. Políticas Públicas de Educação nos presídios: o papel do pedagogo em novos espaços como agente de transformação social. 2009. 156 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Brasília, Brasília.
SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: Autores Associados, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2016. 317p.
SEVERO, J. L. R. L. Pedagogia e educação não escolar no Brasil: crítica epistemológica, formativa e profissional. 2015. 265 f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2015.
SEVERO, J. L. R. L. A formação inicial de pedagogos para a educação em contextos não escolares: apontamentos críticos e alternativas curriculares. In: SILVESTRE, M. A.; PINTO, U. A. (Orgs.) Curso de Pedagogia avanços e limites após as Diretrizes Curriculares Nacionais. São Paulo: Cortez, 2017. cap. 5, p. 127-162.
SEVERO, J. L. R. L. Os lugares teóricos das práticas educativas para além da escola:educação não escolar, não formal, social. In: SEVERO, J. L. R. L.; POSSEBON, E. G. (org.) Fundamentos e Temas em Pedagogia Social e Educação Não Escolar. João Pessoa: Editora UFPB, 2019. 242 p.: il.
SILVA, C. S. B. Curso de pedagogia no Brasil - história e identidade. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
SOUZA, R. N. O pedagogo e os espaços não escolares: a atuação nos museus. 2016. 121 f. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa [recurso eletrônico]: estudando como as coisas funcionam. Tradução: Karla Reis; Revisão técnica: Nilda Jacks. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Penso, 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Nilzilene Lucindo, Paloma Oliveira de Jesus Lima, Célia Maria Fernandes Nunes, Regina Magna Bonifácio de Araújo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O encaminhamento dos textos para a revista implica a autorização para a publicação.
A aceitação para a publicação implica na cessão de direitos de primeira publicação para a revista.
Os direitos autorais permanecem com os autores.
Após a primeira publicação, os autores têm autorização para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: repositório institucional ou capítulo de livro), desde que citada a fonte completa.
Os autores dos textos assumem que são autores de todo o conteúdo fornecido na submissão e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.
Atualizado em 15/07/2017