A LUDICIDADE NO ESTUDO DAS OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
Amanda dos Santos
Silva
Douglas Catulio dos Santos
Drielle
Lopes Souza
Idelma Souza da Cruz
Simone Gabriely Lima
RESUMO: O Presente relato de experiência se
deu através da vivência do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência, vinculado com a Universidade do Estado da Bahia, que tem como
objetivo aperfeiçoar e a valorizar a
formação de professores para a educação básica. Tendo como objeto de estudo, os
discentes de uma Escola Municipal, localizada na cidade de Barreiras. O projeto foi institucionalizado através de
uma oficina cujo tema é “A Ludicidade no estudo das operações com
números inteiros”, fazendo assim uma intervenção a partir da ludicidade que foi
a principal ferramenta para realizar o mesmo. A Oficina teve como principal
objetivo compreender a influência da ludicidade no processo de
ensino-aprendizagem das operações com números inteiros matemáticas, mostrando
aos discentes participantes que aprender matemática pode ser divertido e que a
aprendizagem pode ser prazerosa e ao mesmo tempo tendo significado no que se
aprende. Os autores que serviram para fundamentar o relato foram: Santos(1997), Alves(2001), D’Ambrósio (1986), Smole &
Diniz (2001), Silva & Kodama (2004), dentre
outros, que abordam o jogo como ferramenta pedagógica. Conclui-se que quando se
trabalha com a ludicidade; os aspectos em relação a
aprendizagem foram muito positivos, pois além de desenvolver a parte cognitiva,
desenvolveu-se também a parte social (valores, atitudes, autoestima e entre
outros).
Palavras-chaves:
Ludicidade; Números
Inteiros; Operações.
INTRODUÇÃO
Sabemos
que a maioria dos estudantes tem dificuldades em Matemática, principalmente nas
operações básica, é o caso encontrado em uma turma de 9º ano de uma escola
municipal da cidade de Barreiras. Diante desse cenário, procurou-se entender
“Qual a influência da ludicidade para o processo de ensino-aprendizagem das operações
com números Inteiros”, no âmbito de uma intervenção positiva, que se realizou-se através do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), na perspectiva de usar o Lúdico como principal ferramenta para o desenvolvimento
desse projeto.
O PIBID
segundo a CAPES,é um programa iniciação à docência, aperfeiçoamento e a valorização da formação de
professores para a educação básica. O programa outorga bolsas a discentes que
fazem licenciaturas participantes de projetos de iniciação à docência
desenvolvida por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com
escolas de educação básica da rede pública de ensino. O PIBID promove a
inserção dos estudantes no ambiente escolar da rede públicas desde o início da
sua formação acadêmica para que possa se desenvolver atividades
didático-pedagógicas sob orientação de docente da
licenciatura e de um professor da escola (supervisor).
Trabalhar
com o tema escolhido: operações com números inteiros; se deu devido às grandes
dificuldades que os alunos apresentaram na disciplina durante as resoluções das
atividades e das observações realizadas antes de se proceder
o projeto. Buscando dessa forma minimiza-las, através de uma intervenção
apresentação diferente da matemática, utilizando jogos para tingir esse
propósito, além de procurar entender por que essa necessidade existe.
Esse contexto foi
identificado durante as observações em sala que demonstraram que os alunos
estão com dificuldades, isso fragiliza no ensino, pois os professores não
conseguem fazer uma sequência didática satisfatória, fazendo idas e vindas aos
conteúdos que eles têm dificuldade. É importante essa preocupação, pois a ajuda
fará com que os níveis de reprovação diminuam,
diferente do acontecido no ano passado, onde a maioria foi reprovada. Hoje em
dia muito se discute a respeito de como ensinar matemática de uma forma eficaz,
no entanto é perceptível que os assuntos abordados em sala de aula muitas vezes
estão distante da “vida real dos alunos”, e isso sem contar que a forma como esses
conteúdos são apresentados não são nada atrativos para os mesmos e o educando
fica cada vez mais desestimulados.
Se tratando de trabalhar
com Ensino Fundamental II, o professor deve ser cada vez mais inovador, pois um
público de adolescentes, que estão cada vez mais antenados e que anseiam por
uma educação moderna, dinâmica, atualizada precisando ser estimulados a estudar
Matemática.
Dessa forma, abordar o
tema A ludicidade no estudo das operações com números, nas aulas de Matemática
do 9º ano do Ensino Fundamental, foi imprescindível para a melhor compreensão e
internalização dos alunos sobre esses conteúdos.
O Projeto teve como principal objetivo compreender a
influência da ludicidade no processo de ensino-aprendizagem das operações com
números inteiros matemáticas. E para atingir esse objetivo foi imprescindível
identificar as dificuldades dos alunos nas operações com números inteiros;
desenvolver o raciocínio lógico dos estudantes a partir da ludicidade;
construir jogos a parti das operações com números Inteiros e mostrar a
influência da ludicidade para a aprendizagem das operações com números
Inteiros.
Como ponto inicial da oficina foi aplicado
um questionário pré-teste para identificarmos qual era a realidade do nível de
conhecimento matemático dos discentes envolvidos nesse processo, por isso se
deu o nome da oficina.
LÚDICO E NÚMEROS INTEIROS
Ao falar de Matemática, nos dias
atuais muitas pessoas tem em mente que é um “bicho de sete cabeças” que são
poucos os que realmente aprendem, pois é muito difícil, no entanto essa é uma
ideia errônea que muitas pessoas colocaram na cabeça e hoje em dia os
educadores estão lutando para melhorar o aprendizado e fazer com que os alunos
gostem de Matemática, para isso muitos estão recorrendo para atividades
lúdicas, jogos educativos e diversas outras maneiras
para motivar os alunos e fazer com que eles aprendam brincado.
Uma proposta que também vem fazendo
efeito em uma aprendizagem mais significativa de muitos alunos é o fato dos
professores, principalmente os de Matemática, trazerem situações reais do
cotidiano dos educandos para sala de aula, essa é uma maneira que os alunos
gostem e que faz parte de sua vida por que eles interessam mais. Cabe ao
professor buscar estratégias inovadoras para sala de aula, propostas que sejam
eficientes e que torne o ensino-aprendizagem mais agradável, isso faz com que o
aluno aprenda de uma maneira natural, sem ser aquela que ele apenas decore
fórmulas e conceitos matemáticos.
A educação por meios dos jogos tem-se tornado,
nas ultimas décadas, uma alternativa metodológica bastante pesquisada,
utilizadas e abordadas de variados aspectos. Tais trabalhos, entretanto,
ocorrem em torno de jogos aplicados na pré-escola e nas primeiras séries do
ensino fundamental. Poucas ainda são as pesquisas de 5ª a 8ª série do ensino
fundamental, no ensino médio e de modo mais especifico no ensino da
Matemática. (ALVES,2001,
p. 15)
Usando os jogos na realização da oficina, no relato dos
estudantes percebeu-se
que jogos educativos são pouco utilizados dentro da sala de aula
, e exerceu um papel importante de entreter os discentes participantes da mesma
, no entanto no ensino de Matemática usar essa
metodologia é uma vertente bastante promissora para todos os níveis de
ensino, pois eles facilita e estimula o processo de ensino-aprendizagem,
Segundo Morgado e Sá.
O docente que estrutura os processos de ensino e
aprendizagem tendo como base jogos, brincadeiras, músicas, teatros, entre
outros, não faz de sua atuação puro entretenimento, mas engloba tal aspecto
como forte incentivo para atrair a participação e o envolvimento do grupo
(MORGADO & SÁ,2013, p. 40)
Sem dúvida a utilização de metodologia
diversificadas atraiu a atenção dos alunos e nos ajudou no processo de
ensino-aprendizagem, onde o lúdico vem fazer parte desse processo, pois ele foi
utilizado como uma ferramenta educativa para que os alunos aprendessem se
divertindo, fazendo com que os jogos e as brincadeiras oportunizassem a
aprendizagem dos mesmos, fazendo com que eles tivessem uma melhor compreensão
de mundo. Foi realizado o jogo termômetro maluco A esse respeito, o lúdico
significa brincar, onde nesse brincar inclui outros divertimentos, assim Santos
(1997, p. 9) diz que:
A
palavra lúdico
vem do latim ludus e significa
brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é
relativa também à conduta daquele que joga, que brinca
e que se diverte. Por sua vez, a função educativa do jogo oportuniza a
aprendizagem do indivíduo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de
mundo.
Na realização dos Jogos as dificuldades nas operações com
números inteiros, como adição, subtrações, multiplicação e divisão, foi o
principal objetivo do desenvolvimento das atividades, proporcionando uma
realidade onde os bolsistas de supervisão por meio da oficina pode despertar
nos alunos a capacidade de se envolver com o ambiente de aprendizagem e dos conteúdos de
matemática. De acordo com Silva e Kodama:
Quando
uma criança brinca, demonstra prazer em aprender e tem oportunidade de
lidar com suas pulsões em busca da satisfação de seus desejos. [...] A
curiosidade que a move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a
mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Assim, seria desejável
conseguir conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.
(SILVA; KODAMA, 2004, p.3)
Os alunos do Ensino Fundamental II precisam a partir das
aulas de Matemática enxergar através dos conceitos e métodos matemáticos,
desenvolver uma aprendizagem significativa envolvendo a sua realidade, a fim de
obter sucesso nos conteúdos subsequentes, pois a partir do 6º ano serão usadas
em situações matemáticas mais complexas, tais como problemas e relações com
situações do cotidiano, De acordo com os PCNs (1998,
p. 47).
Os jogos podem
contribuir para um trabalho de formação de atitudes - enfrentar desafios,
lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da
criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não
é satisfatório – necessárias para aprendizagem da Matemática.
Segundo D’Ambrósio (1986, P. 24).
“Não examinar o estudo da matemática neste contexto, seria educacionalmente
falho e mesmo do ponto de vista do desenvolvimento de nossa ciência, isto é,
encarando o ensino puramente do ponto de vista matemático, pelo menos
desinteressante” O ensino transmite uma ideia significativa para aprendizagem,
pois os professores ao darem suas aulas, tentam buscar meios mais simples para
despertar nos aprendizes o interesse de aprender a enxergar e se envolver com
esta nova realidade.
O conhecimento das quatro operações é fundamental para
toda matemática. No dia-a-dia de cada aprendiz, essas operações também têm uma
grande influência nessas aplicações tais como: nos supermercados, nas
lanchonetes, nos jornais, no futebol e em outros problemas do cotidiano. Smole
e Diniz (2001) apóiam a não ocorrência da simplificação
dos textos nas aulas de matemática e fazem referência que a leitura em
matemática também requer a leitura de outros textos com grande quantidade de
informações numéricas e gráficas. Essas relações podem ser encontradas em uma
notícia ou anúncio publicados em jornais e revistas.
Nesses casos, a leitura pode ser enfatizada quando propomos vários
questionamentos que requerem várias idas até o texto para a seleção das
informações que respondem às perguntas feitas.
LOCAL E A POPULAÇÃO PARTICIPANTE
DO GRUPO
As oficinas educacionais
foram desenvolvidas numa escola municipal, com um publico do 9° ano, a escola
encontra-se bem localizada na parte central da cidade de Barreiras, onde
membros do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), desempenharam atividades de observação e posteriormente de
intervenção a parti da elaboração e realização de oficinas temáticas.
As secções ocorreram no
período de setembro a novembro de 2014, nas dependências da instituição
educacional, com o objetivo de atender ao proposto com esse projeto; o grupo
foi composto por 10 aprendizes com faixa etárias entre 12 e
13 anos, sendo maioria do sexo feminino.
AS ETAPAS DESENVOLVIDAS NO GRUPO
A proposta inicial do
trabalho foi a observação de uma sala do 9° ano, afim de
mensurar suas principais dificuldades, dessa forma foram realizadas as
observações onde notou-se que a turma apresentava uma enorme dificuldade no que
diz respeito as operações fundamenteis com números inteiros, após essa etapa
iniciamos com os planejamentos e construção das oficinas que foram divididas em
três blocos: a) história; b) Conceito e c) operações.
Como ponto inicial das
oficinas foi aplicado uma atividade pré-teste para diagnosticar analiticamente
as dificuldades dos aprendizes, onde foi possível notar que eles careciam de
alguns conceitos acerca de Números Inteiros, essa atividade foi composta por
dez problemas que continham aplicações dos Números inteiros, como evidencia a
figura 1.
Figura 01 –
Estudantes vivenciando as atividades
Fonte:
Arquivo pessoal dos autores
Posteriormente para
iniciarmos a discussão aplicamos vídeos que continham relatos sobre o
surgimento dos Números Inteiros, como as civilizações antigas usavam os Números
Inteiros para resolução de problemas, além de mostra como esses
números se insere no cotidiano deles, pedimos para pesquisarem em
jornais e revistas onde poderiam usar Números Inteiros no dia-a-dia. Como
mostra a Figura 2.
Subsequente foi aplicado o
Jogo Termômetro Maluco, com a intenção de que os aprendizes compreendam o significado dos números
positivos e negativos, adicionar dois Números Inteiros de mesmo
sinal ou contrário, reconhecer os
sinais de mais e menos como operadores e indicadores de situações
simétricas, ampliar e construir os significados das
operações dos números inteiros positivos e negativos. Para a construção do jogo utilizamos equipes
formadas por 2 ou 3 (duas ou três) jogadores, 2
marcadores de cores diferentes, um conjunto com 27 cartas, formadas com 3
cartas de cada um dos números 0, -1, -2,-3, -4, +1, +2, +3, +4. Figura 3.
Figura 02 - Jogo
Fonte:
arquivo pessoal dos autores
Após o termômetro maluco
aplicamos o jogo batalha dupla que tem por finalidade resolver operações com
Números Inteiros, com uso de um baralho onde os naipes vermelhos são os números
negativos e os naipes pretos são números positivos, essas cartas são
embaralhadas e colocadas em um monte, depois dividimos em duas equipes A e B,
formados por 10 jogadores cada, para iniciar o jogo cada membro da equipe A
enfrentaria um membro da equipe B, no qual cada um retirava uma carta do monte,
os dois, ao mesmo tempo, viram a carta na mesa, quem falar
primeiro o resultado das cartas usando qualquer operação fundamental (soma,
subtração, multiplicação e divisão) pega-as fazendo o seu monte. A equipe vencedora
foi a que obteve mais cartas em seu monte.
Figura 4.
Em conseguinte ainda
abrangendo operações com Números Inteiros, foi desenvolvida uma atividade
utilizando o Bingo dos Números Inteiros, no qual os aprendizes são desafiados a
resolver expressões que continha números positivos e negativos, partindo de uma
inquietação de qual operação dever-se-ia começar a resolução de uma expressão?
Com isso mostramos quais as hierarquias das operações. Figura 5.
Ao fim construímos o Jogo
passa ou repassa com Números Inteiros, polo qual os
aprendizes se deparavam com problemas relacionados a Números Inteiros e teriam
que decidir entre responder e passar, o grupo foi dividido em duas equipes A e
B, ao começar propomos um problema para a equipe A em que ela poderia responder
ou passar, se respondesse continuava a marca pontos e a responder os problemas
e enigmas matemáticos, se passasse a equipe B poderia responder ou repassar, se
respondesse teria a pontuação dobrada, se repassasse a equipe A teria que responder ou perderiam a
vez e passariam o direito sob as perguntas para a equipe B. Figura 6.
Para finalizar as oficinas
aplicamos uma atividade prognostica onde verificou-se
um avanço nos conceitos de Números Inteiros, os aprendizes perceberam o
conceito, onde poderiam usar números em se cotidiano, conseguiram resolver
problemas com operações com números negativos e positivos, através de oficinas
prazerosas e divertidas notaram a vivacidade da Matemática. Figura 7.
CONCLUSÃO
Durante
a realização das oficinas do PIBID, vivemos novas experiências e nos deparamos
com novas dificuldades, que nos auxilia no amadurecimento da nossa carreira
profissional para o exercício da carreira para qual estamos
nos preparando, no entanto encontramos novos profissionais da área da educação
em que tivemos a chance de
trabalharmos de maneira segura, nos
apoiando para nos desenvolver as oficinas
de maneira diferenciada com esses alunos do Ensino Fundamental, o que
foi muito gratificante, corroborando com nossa formação pessoal e profissional.
Com
um número menor de alunos, realizamos oficinas, as quais ficaram bem mais
interessantes já que desse modo podemos acompanhar cada aluno de perto tendo
como retorno a participação nas aulas. Essa questão que colaborou para que os
estudantes saíssem com um aprendizado bem mais significativo, assim contribuiu
ativamente para a mudança dos seus conhecimentos atual modificando-os através
da manipulação do material concreto partindo para o abstrato.
Essa experiência foi muito
importante para a nossa formação, pois podemos colocar em prática os
conhecimentos teóricos através de uma situação concreta, possibilitando
construirmos soluções adequadas para um aspecto que possa surgir em nossa vida
profissional e percebemos ainda mais a grande importância que o professor tem
na vida dos alunos na mobilização e articulação dos saberes e a maneira como
passamos o conteúdo com certeza influencia no gosto da preferência e afinidade
pela disciplina, principalmente no que diz respeito à Matemática, porque se
mostramos uma Matemática abstrata para os alunos, sem dúvida eles poderão talvez
nunca gostar dela.
Assim com nossas próprias
experiências, podemos dizer que quando a Matemática é mostrada para os alunos
de uma forma contextualizada, dinâmica, que tem está inserida com mundo real a
aula fica bem mais interessante e divertida, onde os alunos tiveram a
oportunidade de aprender as operações com números inteiros através de situações
que tem a conectadas com seu mundo real deixando a aula bem mais interessante e
divertida.
ALMEIDA,
Cínthia Soares. Dificuldades
de aprendizagem em Matemática e a percepção dos professores em relação a
fatores associados ao insucesso nesta área.
Disponível em: <http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12006/CinthiaSoaresdeAlmeida.pdf>. Acesso em: 02/09/2014 às 21:08 horas
ALVES,
Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o
ensino de Matemática. Campinas:
Papirus, 2001
D’AMBROSIO,
Ubiratan. Da Realidade à Ação: Reflexões Sobre Educação e Matemáticas 2ª;
São Paulo; Summus, 1986.
MORGADO,
Fernanda Martimom. SÁ, Villar Marques de. Ludicidade
e saúde: Um estudo em classes hospitalares do Distrito Federal. ____In: SÁ,
Villar Marques de. Ludicidade e suas
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Santa Marli Pires dos. O Lúdico na formação do educador. Petrópolis, RJ: Vozes,
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SILVA,
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Disponível em: http://www.mat.ibilce.unesp.br/laboratorio/pages/artigos/Jogos_no_Ensino_da_Matematica. Acesso em: 15/agosto/2014.
SMOLE,
Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler e
Aprender Matemática. 69-86 p. IN: SMOLE, Kátia Stocco.
; DINIZ, Maria Ignez (org). Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para
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