POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS: disputas de sentidos e cartografia da ação
Palavras-chave:
Políticas de Formação, Educação de Jovens e Adultos, Cartografia da AçãoResumo
O artigo propõe realizar dois movimentos que enlaçam a problemática da formação de educadores de jovens e adultos, no contexto do modelo do Estado Democrático de Direito, nos quais se organizam as bases normativas que dão novo relevo ao estatuto da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O primeiro movimento refle a disputa de sentidos sobre a formação de educadores da EJA, a partir de um breve inventário bibliográfico e documental que mobilizam tanto organismos internacionais, quanto a sociedade civil, com vistas à elaboração dos Planos Nacionais de Educação de 2001 e 2014. Destacamos que, nessa arena de disputas, também se inscrevem pesquisadores da EJA e sujeitos de movimentos sociais em defesa da EJA. O segundo movimento apresenta o levantamento de ações organizadas de educadores da EJA que disputam os sentidos de sua formação. Para tanto, recorre-se às contribuições metodológicas delineadas por Ribeiro (2011, 2009), ao cartografar projetos desenvolvidos por educadores de jovens e adultos, os quais incluem o domínio dos sentidos sobre a sua formação a partir da defesa de projetos que podem superar os modelos já existentes. Na conclusão, fica evidenciado que, na sociedade capitalista, existem sentidos sobre a formação de educadores distintos e contraditórios, sendo os educadores de jovens e adultos sujeitos que podem potencializar sentidos de ações formativas contra-hegemônicasDownloads
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Publicado
2016-12-31
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Artigos
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