https://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/issue/feedDiálogos e Perspectivas Interventivas2022-10-14T17:37:18-03:00Ivonete Barreto de Amorimebamorim@uneb.brOpen Journal Systems<p>A Diálogos e Perspectivas Interventivas (DIAPI) (<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2675-682X" target="_blank" rel="noopener">ISSN - 2675-682X</a>), instituída no mês de outubro do ano de 2020, é uma revista científica vinculada ao <a href="https://www.mpies.uneb.br/" target="_blank" rel="noopener">Programa de Pós-Graduação em Intervenção Educativa e Social</a> (MPIES) da <a href="https://portal.uneb.br/" target="_blank" rel="noopener">Universidade do Estado da Bahia</a> (UNEB). A DIAPI é editada em sistema de fluxo contínuo para submissão e publicação. O escopo da DIAPI inclui produções com enfoque na Interdisciplinaridade, Ciências Humanas e Ciências Sociais. A DIAPI publica dossiês temáticos, relatos de experiências, artigos originais, revisões de literatura, resenhas e carta ao editor, aceitos após processo de revisão por pares, nas línguas <strong>portuguesa, espanhola, francesa </strong>e <strong>inglesa</strong> conforme normatização apresentada nas diretrizes para autoras(es).</p>https://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/14784Experiências Estéticas: extensão e atendimento à comunidade acadêmica no primeiro ano da pandemia da COVID-192022-10-13T18:51:10-03:00Warley Kelber Gusmão Andradewkandrade@uneb.brLidia de Teive e Argololidia.argolo@gmail.comAdhemar Santos de Oliveiraadhemar.filosofia@gmail.comAna Cláudia de Oliveira Freitasafreitas@uneb.br<p>O presente artigo consiste em um relato da experiência do curso de extensão Experiências Estéticas, proposto pelos docentes de Humanidades e Artes do Departamento de Educação, DEDC-XII, da Universidade do Estado da Bahia e realizado no período de setembro a novembro de 2020. O curso ocorreu de forma remota via <em>internet</em> por meio da plataforma <em>Microsoft Teams</em> e teve como objetivo manter a comunicação com a comunidade acadêmica e a comunidade externa no momento em que as atividades acadêmicas presenciais estavam suspensas como medida de enfrentamento da COVID-19. Nesse contexto, foram realizados nove encontros de compartilhamento de conteúdos e diálogos acerca da arte e da estética, oferecendo um ambiente propício para o estabelecimento de trocas simbólicas sobre temas socialmente relevantes no contexto de isolamento social.</p>2022-10-13T18:22:03-03:00Copyright (c) 2022 Warley Kelber Gusmão Andrade, Lidia de Teive e Argolo, Adhemar Santos de Oliveira, Ana Cláudia de Oliveira Freitashttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15377EDUCAÇÃO E CIDADANIA: REFLEXÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS2022-10-14T17:37:18-03:00Diná Santana de Novaisdnovaisuneb@gmail.comRaiane Cordeiro de Araújoraianeacuneb@gmail.comRogério Barreto Santanarogeriobsantana@hotmail.comDanielle Ventura de Lima Pinheirodaniellyventura@hotmail.com<p>Apresentação do dossiê temático "Educação e cidadania: reflexões e práticas pedagógicas".</p>2022-10-13T17:22:16-03:00Copyright (c) 2022 Diná Santana de Novais, Raiane Cordeiro de Araújo, Rogério Barreto Santana, Danielle Ventura de Lima Pinheirohttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15277FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: A INCORPORAÇÃO DIALÓGICA DO DIREITO DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS2022-10-07T16:07:07-03:00Erica Santos Araujoericasaraujo@hotmail.comLeilany Marry Brizolara Silvalmbrizolara@yahoo.com.brMariana Lopes de Queirozmarianalopesqueiroz@gmail.com<p>O presente artigo apresenta reflexões acerca da incorporação dialógica entre o direito de aprender e os processos que envolvem a formação de professores da educação básica. Tem como objetivo refletir e discutir sobre os processos que envolvem a aprendizagem, o direito de aprender e a formação continuada de professores como promoção da aprendizagem. Como aporte teórico, utilizamos Candau (2008, 2011) e Arroyo (2015), que discutem sobre o direito de aprender, Vygotsky (1991), Wallon (1995), Ciasca (2003), sobre os processos de aprendizagem, Tardif (2014), Nóvoa (2009) e Gatti (2012), autores que contribuíram com este estudo com relação à temática formação de professores. O trabalho tem caráter exploratório-descritivo, pois usamos como metodologia a pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo. O estudo revelou ser necessário entender a formação continuada de professores como um processo reflexivo, dialógico e transformador da realidade e, para que a aprendizagem aconteça, não basta formar o professor, é preciso aproximar os sujeitos de forma horizontal. Com efeito, busca-se uma formação de educadores que seja capaz de favorecer a construção de cidadãos críticos e reflexivos, tendo em vista ser este um caminho propício à luta por uma proposta educativa democrática.</p>2022-10-06T20:30:25-03:00Copyright (c) 2022 Erica Santos Araujo, Leilany Marry Brizolara Silva, Mariana Lopes de Queirozhttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15250DIREITOS HUMANOS E DESIGUALDADES SOCIAIS: PERSPECTIVAS DIALÓGICAS ENTRE O ACESSO E PERMANÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ÂMBITO EDUCACIONAL2022-10-11T13:03:22-03:00Angelica Gimenes Naranjosagn.angelica@hotmail.com<p>O presente artigo tem como objetivo compreender e refletir sobre os direitos a educação de crianças e adolescentes em uma sociedade que não reconhece as desigualdades sociais e a educação. A metodologia está vinculada a pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. Dessa forma, o diálogo se fez com a contribuição dos seguintes teóricos: Filipe <em>at al.</em> (2021); Candau (2008, 2011, 2021); Ferreira <em>et al.</em> (2021); Freire (2014), Santos (2002), Santos (2013), Tonet (2005), Arroyo (2015); dentre outros. Os resultados mostraram que o número de crianças e adolescentes fora da escola aumentaram motivados pelas desigualdades sociais reforçadas pelo capitalismo e pela pandemia do Coronavírus, pela intolerância às diversidades e desprezo às diferenças. Foi detectado que documentos norteadores curriculares rejeitam a emancipação do sujeito e que a comunidade escolar precisa fazer parte do processo educacional.</p> <p> </p>2022-10-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Angelica Gimenes Naranjoshttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15348DIREITOS HUMANOS E INTERCULTURALIDADE: REFLEXÕES ACERCA DO RACISMO RELIGIOSO NO AMBIENTE ESCOLAR EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PRODUTIVO DA BAHIA2022-10-07T15:37:24-03:00Leane de Magalhães Silvalea.star@hotmail.comSandra Heloísa Teixeira Reissandra@edu.guanambi.ba.gov.br<p>A presente pesquisa tem como objetivo analisar a construção da legislação sobre a questão religiosa no âmbito da educação, num contexto de promoção à interculturalidade e respeito aos Direitos Humanos no Território de Identidade Sertão Produtivo/BA. Trata-se de pesquisa bibliográfica que teve como fontes de evidências a atual legislação sobre educação no Brasil, na Bahia e em municípios do Território de Identidade Sertão Produtivo/BA com mais de 50 mil habitantes. Os resultados demonstram que, apesar da legislação brasileira e do estado da Bahia preverem o conteúdo obrigatório, nas escolas de ensino básico, de História da África e da Cultura Afro-Brasileira como forma de incentivar o respeito à diferentes culturas e de combate ao racismo, no contexto dos municípios pouca atenção foi dada ao tema da Cultura Afro-Brasileira, incluindo a questão da religiosidade, nos Planos Municipais de Educação.</p>2022-10-07T15:28:21-03:00Copyright (c) 2022 Leane de Magalhães Silva, Sandra Heloísa Teixeira Reishttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15294EDUCAÇÃO COLONIAL: COMPREENDENDO A MONOCULTURA DO SABER NA PRODUÇÃO DO DESINTERESSE DO JOVEM NEGRO PELA ESCOLA2022-10-07T18:16:44-03:00Fabricia Santos de JesusFabricia.lali@gmail.com<p>O presente texto trata de um estudo bibliográfico acerca do tema colonialidade e seus impactos no processo de educação da população negra. A pesquisa tem como objetivo contribuir com o debate acerca do segundo maior motivo da evasão escolar de jovens negros da escola, o desinteresse. Sua discussão intenciona dialogar acerca da “monocultura do saber”, problematizando sua participação no desinteresse escolar, segundo maior motivo pela evasão escolar de jovens negros. A metodologia foi pautada em pesquisa de natureza qualificativa do tipo bibliográfica, e construída a sombra do pensamento do professor Sodré (2012), utilizando como referências entre outros, Kilomba (2019), Lima (2015), Almeida (2018), hooks (2017), e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (IBGE, 2019), não pretende esgotar-se em respostas, e sim, promover reflexões sobre estratégias para o envolvimento e a permanência deste público no ambiente escolar, por meio da aprendizagem significativa, tomando como fundamento, o torna-se sujeito humano, e de direitos. </p>2022-10-07T18:10:56-03:00Copyright (c) 2022 Fabricia Santos de Jesushttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15334EDUCAÇÃO E COTIDIANO ESCOLAR: OS DESAFIOS DOS DOCENTES NA CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTERCULTURAIS2022-10-13T15:38:02-03:00Antonieta da Paixão Santosantonieta_paixao@hotmail.com<p>O presente artigo tem por objetivo abordar os desafios dos docentes na construção de práticas pedagógicas interculturais na perspectiva do cotidiano escolar. No que se refere ao método, trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratória, envolvendo levantamento bibliográfico, tendo como referência material já publicado, constituído, principalmente, por livros, artigos científicos de periódicos disponibilizados na Internet. O referencial teórico utilizado tem por base Candau (2008, 2010, 2011 e 2016). Ao trabalhar a relação entre esses três vértices - cotidiano escolar, desafios dos docentes e práticas pedagógicas interculturais - percebemos a necessidade de articular políticas de igualdade e políticas de identidades, que têm sido uma preocupação fundamental tanto de instâncias governamentais quanto de movimentos sociais, organizações não governamentais e outros atores da sociedade civil, ao passo que entendemos, no entanto, que, no âmbito da educação escolar, é possível detectar uma sensação de impotência, pois não sabermos como lidar positivamente com essas questões. No interior desta perspectiva, percebe-se a dificuldade de se embrenhar na problemática da interculturalidade, entendendo ser o desafio da escola trabalhar a diversidade.</p>2022-10-13T15:36:20-03:00Copyright (c) 2022 Antonieta da Paixão Santoshttps://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15313DESAFIOS NO ÂMBITO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL2022-10-14T17:31:59-03:00Millena Carneiro Limaadm.millenacarneiro@gmail.comAdriana Santos Costaadrianasc@seduc.feiradesantana.ba.gov.brErica Pastor de Araújoericaaraujopsicologa@gmail.com<p>As diversas formas de violência contra crianças e adolescentes é um assunto que vem sendo debatido nos mais variados espaços, entre eles, o escolar, jurídico e familiar. O presente artigo tem como objetivo principal analisar o papel da comunidade escolar na identificação dos casos de violência sexual com crianças e adolescentes, além de demonstrar a importância do acompanhamento psicológico a vítima e aos familiares. O referencial teórico contou com as contribuições de autores como Penco (2015) entre outros que embasaram essa pesquisa. A metodologia utilizada durante a produção deste artigo, foi a qualitativa de cunho bibliográfica, tendo como questão de pesquisa analisar: qual o papel da comunidade escolar diante dos casos de violência sexual infanto juvenil? Com isso, a presente pesquisa buscou destacar a necessidade formação especifica sobre essa temática para a comunidade escolar em geral e a importância do psicólogo e assistente social no acompanhamento das famílias nas escolas sejam elas: públicas municipais ou estaduais.</p>2022-10-14T17:31:59-03:00Copyright (c) 2022 Millena Carneiro Lima, Adriana Santos Costa, Erica Pastor de Araújo