Relato de experiência do projeto “ações extensionistas para mães de prematuros”
DOI:
https://doi.org/10.36112/issn2595-1890.v7.i9.p171-175Palavras-chave:
Alta hospitalar, Cuidados domiciliares de saúde, Educação em saúde, Recém-nascido prematuroResumo
O prematuro nasce antes de 37 semanas de gestação, por isso precisa ficar hospitalizado. Da admissão até a alta os pais precisam receber orientações para atuar de forma qualificada na prestação de cuidados ao prematuro. O objetivo deste trabalho é descrever as atividades desenvolvidas pelas integrantes do projeto de extensão "Ações extensionistas para mães de prematuros: atividades lúdicas e educativas". Trata-se de um relato de experiência dos integrantes do referido projeto no período de maio a setembro de 2022. Foram realizadas três intervenções presenciais e cinco via redes sociais, reuniões semanais para estudo de artigos científicos e organização das intervenções para 21 participantes. Esta vivência proporcionou uma aproximação da comunidade acadêmica com as mães dos prematuros internados na unidade neonatal de um hospital público, socializando o conhecimento científico adquirido na universidade e buscando melhores cuidados ao prematuro no domicílio.
Downloads
Referências
AHUMADA-BARRIOS, M. E.; ALVARADO, G. F. Risk Factors for premature birth in a hospital. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v.24, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02750.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518- 8345.0775.2750. Accesso em: 08 set. 2022.
ALCÂNTARA, K. L. et al. Orientações familiares necessárias para uma alta hospitalar segura do recém-nascido prematuro: revisão integrativa. Revista de enfermagem UFPE online. Recife, v.11, n.2, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i2a11984p645-655-2017. Acesso em: 14 set. 2022.
CARVALHO, N. A. et al. A transição do cuidado do recém-nascido prematuro: da maternidade para o domicílio. Revista Acta Paulista de Enfermagem.v.34, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2021AR02503. Acesso em: 14 set. 2022.
HARRISON M. S., Goldenberg R. L. Global burden of prematurity. Semin Fetal Neonatal Med. v.21, n.2, p.74-9, 2016. Disponível em: DOI: 10.1016/j.siny.2015.12.007. Acesso em: 07 de set. 2022.
LARANJEIRA, A. C. M. Descrição do perfil clínico e epidemiológico do parto prematuro e seus desfechos neonatais. Revista Residência Pediátrica. v.9 n,1, p.36-39, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.25060/residpediatr. Acesso em: 07 set.2022.
MARTINELLI, K. G. et al. Prematuridade no Brasil entre 2012 e 2019: dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Estudo de População, v.38, p.1-15, 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.20947/S0102-3098a0173. Acesso em: 07 set. 2022.
SILVA, D. A. et al. A assistência de enfermagem humanizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Research, Society and Development, v. 10, n. 14, 2021. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21903. Acesso em: 07 set. 2022.
SOARES C. J. S. et al. Assistência de enfermagem a família de recém-nascidos prematuros em unidade de Terapia Intensiva. Research, Society and Development, v. 11, n.7, 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30000. Acesso em: 14 set. 2022.
World Health Organization. Preterm birth. Geneva: WHO, 2018. Disponível em: http://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/preterm-bir. Acesso em: 07 de set. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista ComCiência, uma Revista multidisciplinar
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
