TY - JOUR AU - Pereira, Priscilla Perez da Silva AU - Fernandes, Ana Laura Salomão Pereira AU - Ferreira, Isabela Pimentel AU - Oliveira, Nicoly Tavares AU - Almeida, Rosa Maria Ferreira AU - Araújo, Laís Xavier AU - Tourinho, Priscila Martins da Silva AU - Deus, Josimeire Cantanhêde AU - Azevedo, Filipe Souza de AU - Neira, Carla Paola Domingues AU - Ezaki, Vanessa AU - Ramos, Ana Carolina Mendes Coelho AU - Santana, Flaviane Regis de Souza AU - Gigli de Souza, Arghia PY - 2021/10/15 Y2 - 2024/03/29 TI - ENSINO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE NO PET-SAÚDE/INTERPROFISSIONALIDADE: EXPERIÊNCIAS NO NORTE DO BRASIL JF - Cenas Educacionais JA - Cenas Educ. VL - 4 IS - SE - Dossiê Temático DO - UR - https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/12451 SP - e12451 AB - <p>O Programa de Educação para o Trabalho oportuniza aos estudantes inserção precoce nos serviços de saúde possibilitando uma formação mais integral. Na área da saúde, a educação interprofissional apresenta-se como um importante dispositivo para a mudança do processo formativo em prol de um cuidado centrado nas necessidades dos usuários. O objetivo é relatar a experiência de dois anos no Programa de Educação para o Trabalho - PET-Saúde/Interprofissionalidade. Relato de experiência de estudantes, profissionais e docentes, vivenciado em diferentes cenários na capital de Rondônia. Foi realizada a descrição das atividades e a percepção individual dos participantes a partir de quatro questões norteadoras. As atividades foram planejadas a partir do objetivo de promover alinhamento e reflexões sobre o referencial teórico-conceitual da Educação Interprofissional e das práticas colaborativas. Foram definas seis competências: Comunicação Interprofissional; Cuidado centrado no paciente-família-comunidade; Clareza de papéis/funções; Funcionamento da equipe; Liderança Colaborativa; Resolução interprofissional de conflitos. Os pontos destacados foram:&nbsp; descoberta em aprender com o outro; reflexão sobre seu próprio papel na equipe de trabalho; reconhecimento do papel do outro; percepção de ser necessário estar atento ao outro; mudanças que vão para além do mundo do trabalho e avançam para o âmbito pessoal; compreender a transversalidade da interprofissionalidade e segurança do paciente; atribuição de significados é particular às experiências vividas no subjetivo mesmo que as ações tenham ocorrido no coletivo. As atividades e ações realizadas pelo grupo podem ser vivenciadas em outros cenários, tendo em vista as metodologias de fácil aplicação e os recursos acessíveis.</p> ER -