@article{Batista Guse_Silveira Waise_Esquincalha_2020, title={O que pensam licenciandos(as) em matemática sobre sua formação para lidar com a diversidade sexual e de gênero em sala de aula?}, volume={1}, url={https://revistas.uneb.br/index.php/baeducmatematica/article/view/9898}, DOI={10.47207/rbem.v1i.9898}, abstractNote={<p>Educar para a diversidade é uma das atribuições de qualquer professor(a), não importa a disciplina nem o nível educacional. Partindo dessa premissa, este artigo discute o papel do(a) professor(a) (de matemática) no debate sobre a diversidade de gênero e sexual em sala de aula, procurando desfazer a ideia de que essa discussão tem viés ideológico, como movimentos conservadores afirmam. Questiona a ausência desse tema nos currículos dos cursos de licenciatura, fundamentando-se em pesquisas sobre educação para diversidade e em documentos oficiais brasileiros sobre a formação docente. Além disso, apresenta e discute os dados de uma pesquisa realizada virtualmente com 710 licenciandos(as) em matemática das instituições públicas do estado do Rio de Janeiro sobre sua percepção a respeito da importância de se discutir sobre diversidade de gênero e sexual nas aulas de matemática da educação básica e da licenciatura. Alguns respondentes entendem que a matemática é neutra e indiferente a quem a produz e em que realidade está inserido(a), de modo que seu ensino não deve discutir questões sociais que atravessam as vidas de professores(as) e alunos(as). No entanto, a maior parte dos(as) licenciandos(as) defende a importância de formação específica para diversidade, apresentando, com dificuldades, algumas possibilidades para discussão do tema em aulas de matemática.</p>}, journal={Revista Baiana de Educação Matemática}, author={Batista Guse, Hygor and Silveira Waise, Tadeu and Esquincalha, Agnaldo da Conceição}, year={2020}, month={nov.}, pages={e202012} }