Transepistemes de la matemática desde la decolonialidad-complejidad Transepistemes da matemática a partir da decolonialidade-complexidade
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Como objetivo da investigação, fundamentamos transepistemes da matemática a partir da decolonialidade-complexidade nas linhas de pesquisa: decolonialidade-complexidade planetária em religação; transmetodologias complexas e transmétodos descoloniais complexos planetários. Estamos investigando com transmetodologias na transversalização dos transmétodos, na desconstrução rizomática e na hermenêutica ecosófica e diatópica compreensiva. Passamos por enquadramentos rizomáticos para navegar pela desconstrução, reconstrução e momentos analítico-empíricos e propositivos. Em conclusões inacabadas: a construção da linguagem matemática de Deus no cosmos, a aceitação do nosso amado Deus Raiz do qual somos ramos, nos faz compreender as transepistemes da matemática, justamente o conhecimento matemático a partir dos números, através do cálculo infinitesimal. Compreender que a matemática não é inicialmente uma criação humana; mas é recriado a partir do cosmos; Os processos emaranhados de logicidade-intuição-análise-construção-generalidade-particularidade-misticismo se unem; aliada a processos dialógico-dialéticos no prazer de compreender cada matemática em criação; sem pensar no inacabado, na impossibilidade de compreensão total, mas antes aproveitando o percurso da sua modelação. As diatopias nas transepistemes da matemática são unitivamente inseparáveis num acordo harmonioso: abstração-concreção, matemática-ciências, matemática - filosofia, matemática - teologia, teoria-exemplo, global-local, matemática-ser humano, matemática-cotidiano, matemática -sentimento, matemática-dialógica-dialética; entre outros. Sabemos depois de tanta fragmentação da matemática com hiperespecialização que, uma vez alcançada uma compreensão mais clara, é possível hoje compreender uma união orgânica entre matemática pura e aplicada e a unidade da generalidade abstrata e da concreção; Isto implica uma tarefa complexa de compreender.
Downloads
Detalhes do artigo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Uma nova publicação de artigo anteriormente publicado na Revista Baiana de Educação Matemática, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, seguindo as normas de referência. Autores que publicam na RBEM concordam com os seguintes termos:
-
O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, sintática, ortográfica e bibliográfica com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais poderão ou não ser enviadas aos autores.
-
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA).
-
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial na RBEM.
-
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online — em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica.
Referências
ARISTÓTELES. Metafísica. Madrid: Editorial Gredos, 1997.
BOYER, Carl. Historia de la Matemática. Madrid: Alianza, 1986.
CABRERA, Edgar. Calendario Maya. En La Cosmovisión Maya (Vol.2). Guatemala: Liga Maya, 1995.
COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. ¿Qué es la matemática? Una exposición elemental de sus ideas y métodos. Madrid: Aguilar Ediciones, 1979.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil mesetas: capitalismo y esquizofrenia. Valencia: Pre-textos, 2002.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Rizomas. Introducción. Valencia: Pre-textos, 1976.
DUSSEL, Edgar. 1492 el encubrimiento del Otro: hacia el origen de mito de la Modernidad. La Paz: Ediciones Plural Editores, 1994.
DUSSEL, Enrique. Sistema-mundo y Transmodernidad. En: BANERJEE-DUBE, Ishita; MIGNOLO, Walter. Modernidades coloniales: otros pasados, historias presentes. México: El Colegio de México, Centro de Estudios de Asia y África, 2004.
GALILEI, Galileo. Le Opere VI. Roma: Editorial Forgotten, 2018.
GUATTARI, Félix. Líneas de fugas: por otros mundos posibles. Buenos Aires: Ediciones Cactus, 2013.
KLINE, Morris. El pensamiento matemático de la antigüedad a nuestros días. Madrid: Alianza Editorial, 1992.
MARTÍ, Miguel. Aristotle´s Philosophy of Mathematics. Tópicos Revista de Filosofía, México, v.52, p.43-66, 2017. https://doi.org/10.21555/top.v0i52.784.
MORÍN, Edgar. La cabeza bien puesta: repensar la reforma. Buenos Aires: Nueva Visión, 2007.
MORÍN, Edgar. La Vía para el futuro de la humanidad. Barcelona: Paidós Estado y Sociedad, 2011.
LIVIO, Mario. ¿Es Dios un matemático? Barcelona: Editorial Ariel, 2011.
PÉREZ LINDO, Augusto. Las matemáticas modernas: pedagogía, antropología y política. Entrevista a George Papy. Perfiles Educativos, México, n.10, p.41-46, 1980. Disponible en: <https://www.iisue.unam.mx/perfiles/articulo/1980-10-las-matematicas-modernas-pedagogia-antropologia-y-politica-entrevista-a-georges-papy.pdf>. Consultado el 01/08/2024.
PICKVER, Clifford. El libro de las matemáticas. Madrid: Cliford. A., 2009.
LANZA GONZÁLEZ, Henar. ¿Por qué deben estudiar matemática los gobernantes? Paideia, dialéctica y política. Revista Aurora Filosofía, Paraná, v.32, n.55, p.1-11, 2020. https://doi.org/10.7213/1980-5934.32.055.AO06.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Fundamentos epistemológicos de la relación patrimonio cultural, identidad y ciudadanía: hacia una educación patrimonial transcompleja en la ciudad. Tesis doctoral en Patrimonio Cultural. Caracas: Universidad Latinoamericana y el Caribe, 2017.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Deconstrucción: un transmétodo rizomático transcomplejo en la transmodernidad. Sinergias educativas, Quevedo, v.4, n.2, p.43-58, 2019. https://doi. org/10.31876/s.e.v4i1.35.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. La hermenéutica comprensiva, ecosófica y diatópica: un transmétodo rizomático en la transmodernidad. Perspectivas Metodológicas, Buenos Aires, v.19, p. 1-15, 2020b. https://doi.org/10.18294/pm.2020.2829.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. La decolonialidad planetaria apodíctica de la teoría de la complejidad. Itapetininga: Edições Hipótese, 2022a.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. ¿Por qué Investigaciones Rizomáticas en Decolonialidad Planetaria y Complejidad? Rupturas Asignificantes. Visión Educativa IUNAES, Durango, v.34, p.75-87, 2022b. https://doi.org/10.5281/zenodo.6595059
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Las matemáticas del amor y la amistad. Itapetininga: Edições Hipótese, 2022c.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. La matemática con mayúscula. Re-conocerla y re-conocernos: un re-ligar urgente. Revista Hipótese, Bauru, v. 8, n. 00, p.1-19, 2022d. https://doi.org/10.47519/eiaerh.v8.2022.ID13.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Pensar lo humano desde transepistemes en la decolonialidad planetaria-complejidad. Trans/Form/Ação: revista de filosofia da Unesp, Marília, v. 47, n. 2, e02400235, p.1—20, 2024a. https://doi.org/10.1590/0101-3173.2024.v47.n2.e02400235
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. La hermenéutica comprensiva, ecosófica y diatópica. Un transmétodo decolonial – complejo. Durango: Instituto Universitario Anglo Español, 2024b.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Transepistemes salvaguardadores de la naturaleza de la vida, devinientes de rupturas a-significantes. Perspectivas Metodológicas, Buenos Aires, v.24, p.1-12, 2024c. https://doi.org/10.18294/pm.2024.5279
SOCIEDADES BÍBLICAS UNIDAS. Santa Biblia. Caracas: Versión Reina-Valera, 1960.