AUTISMO E PRÁTICAS INCLUSIVAS NA BAHIA:DESAFIOS E POSSIBLIDADES

Autores

  • IARLA MARTA universidade do estado da bahia
  • KAYALA OLIVEIRA SOUZA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Resumo

A inclusão de pessoas com autismo requer mais do que integração escolar, exigindo práticas que assegurem seu desenvolvimento contínuo e permanência na escola. Este estudo analisa os desafios e possibilidades de práticas inclusivas na Bahia, revisando a literatura científica de 2014 a 2024 nas bases BTDS e Google Acadêmico, com 14 dos mais de 17.000 estudos selecionados. Os resultados revelam lacunas na formação docente e destacam a importância dos Assistentes Terapêuticos para a aprendizagem e socialização. O Plano Educacional Individualizado (PEI) é essencial para ajustar o currículo às necessidades dos alunos, apesar dos desafios na sua implementação. Práticas colaborativas entre professores regulares e especialistas são cruciais para a criação de planos de aula e currículos adaptados. O estudo conclui que a formação adequada dos professores, o papel dos Assistentes Terapêuticos, a implementação do PEI e a colaboração entre educadores são essenciais para o desenvolvimento integral dos alunos com TEA.

Palavras-chave:  1. Ensino Colaborativo 2. Formação Docente 3. Plano Educacional Individualizado (PEI) 4. Práticas Pedagógicas Inclusivas 5.TEA.

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Publicado

31-10-2024

Edição

Seção

Eixo 6 - Formação docente, currículo, diversidade e práticas educativas.