Comer bem como experiência de encantamento
Palavras-chave:
Comer, Liberdade, Fome, EncantamentoResumo
Esse texto trata do comer enquanto uma questão filosófica. Vamos falar de vários espaços e práticas do comer enquanto possibilidade de pensar uma outra ética. Considerando a desconstrução da colonialidade, entendendo que existe uma fome que é produzida pela lógica do capital, vamos pensar o comer bem como uma experiência de liberdade que é regida pela força dos encantamentos.
Downloads
Referências
BITETI, Mariane de Oliveira; MORAES, Marcelo José Derzi. Vidas e Saberes Periféricos como Potências Transgressoras. In. Tlalli Revista de Geografía. 2019.
BITETI, Mariane de Oliveira. Mulheres e Política do Cuidado em tempos de COVID-19. Revista Ensaios de Geografia. Niterói, vol. 5, nº 10, p. 81-87, julho de 2020.
Borges-Rosario, Fábio; MORAES, Marcelo José Derzi; HADDOCK-LOBO, Rafael. (org.). Encruzilhadas Filosóficas. Coleção X. Rio de Janeiro: Ape’ku, 2020.
CAMPOS, Andrelino. Do quilombo à favela. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2012.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Tradução: Nóemia de Souza. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1978.
DERRIDA, Jacques. Il faut bien manger ou le calcul du sujet. In: Points de suspension. Paris: Galilée, 1992.
DERRIDA, Jacques. Espectros de Marx. Tradução: Anamaria Skinner. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.
DERRIDA, Jacques.. Margens da Filosofia. Tradução: Joaquim Costa e Antonio Magalhães. São Paulo: Ed. Rés, 1991.
FEDERICI, Silvia. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista.. Tradução: Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2019.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2020.
FREIRE, Paulo. Educadores de rua: uma abordagem crítica. Bogotá: Editorial Gente Nueva, 1989.
HADDOCK-LOBO, Rafael. Fantasmas da colônia. Rio de Janeiro: Editora Ape’Ku, 2020.
GONZALEZ, Lélia. Primavera para as rosas negras. Diáspora africana: Editora filhos da África, 2018.
MORAES, Marcelo José Derzi. Democracias espectrais: por uma desconstrução da colonialidade. Rio de Janeiro: Editora Nau, 2020.
NEGRIS, Adriano. Pode o animal falar? In. Revista de Filosofia SEAF, Ano: 12. N. 12, 2014.
NOYAMA, Samon. (org). Gingar, filosofar, resistir: ensaios para transver o mundo. Curitiba: CRV, 2020.
SANTOS, Maria Moura dos. Mística dos Encantados. Trairi CE: Editora Edições e Publicações, 2020.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução: Sandra Regina G. Almeida. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
SILVA, Wallace Lopes. Sambo logo penso. Rio de Janeiro: Editora Hexis, 2015.
SOLIS, Dirce Eleonora Nigro. Espectros e monstros inumanos: Jean Genet em Glas de Derrida. In: Revista latinoamericana del Colegio Internacional de Filosofía · Revista latinoamericana do colégio internacional de filosofia. Número especial. Dezembro de 2019. p. 227 – 243. Disponível em: http://www.revistalatinoamericana-ciph.org/wp-content/uploads/2020/02/nu%CC%81meroespecialcompletoRLCIF.pdf Acesso em Dezembro de 2021.
THEODORO, Helena. O mito e espiritualidade. Mulheres negras. Rio de Janeiro: Pallas, 1996.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.