“Não convém negro sem amo”: escravos, índios e jesuítas nas fazendas da Companhia de Jesus na Capitania de São José do Piauí, 1750-1800

Autores

  • Mairton Celestino Silva Universidade Federal do Piauí-UFPI

Palavras-chave:

Escravidão, Estado do Maranhão e Piauí, Administração Portuguesa.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo discutir o cativeiro indígena e, posteriormente, o papel estruturante da escravidão africana no interior das fazendas da Companhia de Jesus na Capitania do São José do Piauí durante a segunda metade do século XVIII. A proposta busca, portanto, compreender a partir de um fator econômico – a instalação das fazendas de gado vacum e cavalar, pública e privada – e, posterior-mente, um fator político-administrativo – a elevação da Vila da Mocha ao status de cidade, Oeiras – como interesses metropolitanos, pretensões de colonos locais e formas de negociação/resistência escrava e indígena se desenvolveram no interior dessa capitania.

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Biografia do Autor

Mairton Celestino Silva, Universidade Federal do Piauí-UFPI

Professor Adjunto do Departamento de História da UFPI, Doutor em História pela UFPE e membro do NUPEDOCH – Núcleo de Pesquisa e Documentação em História – e do IFARADA – Núcleo de Pesquisa em Africanidades e Afro descendência, ambos ligados ao Departamento de História da UFPI

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Publicado

2018-01-09